Sejam Bem Vindos



Este blog foi um espaço que reservei no intuito de relembrar os grandes sucessos vividos nos anos 80 até meados de 90 e alguns da década de 70. Sabemos que esta época foi marcada por grandes transformações tanto na sociedade como no universo musical. Apesar de infelizmente não ter vivenciado essa época, tenho um gosto aprimorado e sei apreciar a qualidade de uma boa música, o meu foco é resgatar um pouco dessa cultura e trazê-la ao conhecimento da juventude atual.

Estarei priorizando a banda norueguesa A-ha, que além de ter feito um enorme sucesso nos anos 80 e continua fazendo,essa banda possui uma trajetória cultural exemplar que influencia diversas bandas e ainda marca a história de muita gente. Outras bandas e artistas sólos também andaram pintando este quadro dos sucessos inesqueciveis e imortais como: Guns n' Roses, Scorpions, Tears for Fears, Duran Duran, u2, Bon Jove, Bee Gees, Elton John, Cindy Lauper,Information Society ,Led Zeppelin,Culture Club,Aerosmith, Michael Jackson,Europe,Billy Idol,The Police,Alphaville,The Cure,Phio Collins,Rick Astley,Rolling Stones,INXS,Century,Erasure,Sandra Cretu,Celine Dion,Bruce Sprinsteen,Gazebo,Heart... dentre tantos outros, ao qual também estarei prestigiando.

Poderemos também estar abordando outros temas como: Subculturas,política,filmes e demais assuntos que foram tendência das décadas douradas ao qual influenciaram e ainda influenciam de forma direta ou indiretamente na sociedade.

Sejam todos BEM VINDOS ao meu blog, espero que gostem.


4 de out. de 2010

Pål Waaktaar e Magne Furuholmen "Amizade de Infância" !!!

Amigos de infância, Pal Waaktaar e Mags Furuholmen começaram a tocar juntos numa banda de nome Black Sapphire. Inicialmente, começaram mais por um hobby, sem demais pretensões de “'conquistar o mundo”. Com o passar do tempo, chegando à adolescência e muito envolvidos com a música, enxergaram que podiam ter muito futuro se encarassem o hobby como possibilidade real de profissão. Quando o Bridges se formou e chegou a gravar um disco independente em 1981, Pal e Mags já haviam tocado em diversas bandas, como o Imagination e Spider Empire e, as apresentações em festas de colégio começaram a não serem mais suficientes. Queriam mais. O Bridges, que tinha também Viggo Bondi e Oystein Jevanord, ganhava fama em Oslo e fazia shows em lugares maiores, como o Chateau Neuf de Oslo. Daí a idéia de lançarem “Fakkeltog”, auto-financiado e oferecido de loja em loja. Pal recorda: “'Foi um projeto muito ambicioso, trinta canções em um disco. Foi loucura, mas tínhamos tanto material! Deve ter vendido uma ou duas cópias. Hoje, “Fakkeltog” (em norueguês, ‘procissão à luz de tochas’) é uma raridade que os fãs do A-ha disputam pagando alto. A inquietude de Pal e Mags para aumentar a notoriedade do Bridges acabaria por terminar com a banda, e seu término se deu em função de mais uma loucura: Londres, o centro mundial da música. Para competir com o melhor e crescer ainda mais, era preciso trocar Oslo por Londres, e dar tudo de si na batalha. Viggo Bondi e Oystein Jevanord não mostraram interesse na idéia. Pal e Mags juntaram 2.000 dólares vendendo seus instrumentos. Estavam prontos para o embarque. Porém, algum tempo antes, durante uma apresentação do Bridges no Chateau Neuf de Oslo, um expectador curioso foi ao show, assistiu-o, e depois, mais curioso ainda, fez questão de conhecer os membros da banda. O expectador: Morten Harket. Viggo Bondi o apresentou a Mags. Ficaram amigos. E, na volta para casa, (13 km madrugada adentro, à pé) Mags descobriu que Morten também tinha sua própria banda, a Soldier Blues, da qual era vocalista. Morten: “Tocávamos blues e soul, apenas covers. Foi um treino muito bom”. Quando Mags o ouviu cantar, tinha encontrado o vocalista perfeito. Só que Morten, informado dos planos de Mags para ir à Inglaterra, acabou recusando. O vocalista perfeito era cauteloso: em primeiro lugar, Pal e Mags eram um capítulo novo, de pouco tempo e, em segundo, não queria mesmo deixar a Noruega. Acabou que Morten ficou em Oslo, enquanto Pal e Mags finalmente foram para Londres. Em Londres, Pal e Mags ficaram por seis meses. Encontraram frio, a desesperança, a falta de perspectivas e, sem dinheiro até para comerem, tiveram que voltar para casa a pé, e ainda foram multados por pedirem carona na Alemanha! Depois da difícil volta para a Noruega, Pal e Mags voltaram também a insistir com Morten para uma nova tentativa em Londres. Desta vez ele aceitou com a condição de que levassem material demonstrativo (os famosos demo tapes). Para trabalhar os demo tapes, os três se mudaram para a casa de campo dos pais de Pal em Nernes (Noruega) e permaneceriam lá por algumas semanas até que tudo ficasse pronto. Só que as poucas semanas viraram meses. Duas músicas feitas em Nernes entraram para o primeiro disco do A-ha: “Living a boy’s adventure tale”, e “Lesson one”, que mais tarde, com título e letras alterados, se tornaria “Take on me”, o hit que projetou o A-ha mundialmente. No dia 2 de janeiro de 1983, Pal e Morten partiram para Londres. Uma semana depois partiu Mags, que queria namorar um pouco mais Heidi. Novamente na “guerra”, eles alugaram um pequeno apartamento, e com revistas especializadas nas mãos (“Melody Maker” e “Guide Yearbook of Rock”) começaram a telefonar para as gravadoras. Pal, Mags e Morten sentiram de perto todo o preconceito contra bandas estrangeiras: “Quando ligávamos dizendo que havia uma banda vinda da Noruega, riam na nossa cara”. Afora esse problema, os dias se passavam, o dinheiro ia ficando escasso, e a condição de vida dos garotos que viviam muito bem na Noruega era miserável na Inglaterra: “No apartamento, tínhamos apenas uma lâmpada”. A sobrevivência vinha de trabalhos temporários que conseguiam arranjar, como numa indústria de construção, por exemplo. O desânimo batia à porta mais uma vez: com os demo tapes sendo ouvidos e adorados por gente experiente, mas nada de contrato; acharam uma empresa cujo interesse não era o som que faziam: a Lionheart, que significou apenas perda de tempo. Para completar, eles estavam trabalhando de maneira irregular no país e, sem autorização, seriam deportados. De tão desanimado, Morten tencionava mudar de profissão. Tudo estava contra, mas a obsessão de ficar na Inglaterra tinha uma convicção: “Só os ingleses poderiam reconhecer um trabalho bem feito” – disse Mags. Um belo dia, enquanto tocavam com um harpista, esbarraram em Andy Wickham (caçador de talentos da Warner), que pediu aos três o k7 para que pudesse ouvi-los melhor. De tão impressionado, ligou para Terry Slater, um dos todo-poderosos da gravadora. Terry contactou seus amigos, dizendo-se interessado numa banda nova, de um grande futuro. Pela influência de Terry – que viria a ser o empresário da banda nos primeiros oito anos de carreira, o A-ha recebeu um adiantamento de 125.000 dólares, que gastaram com roupas e diversão. Como diz Pal: “acho que a vida deve ser vivida em sua plenitude. Mesmo as experiências mais terríveis sempre possuem algo de bom que a gente acaba aprendendo. Todo esforço tem sua recompensa”. Para Mags, aquele (referindo-se aos tempos de dureza) foi o momento mais importante do que o que vivemos hoje. Foi o que nos manteve unidos, o fato de estarmos num país estranho e termos um sonho em comum”.
O nome “A-ha” foi achado por Mags no caderno de notas de Pal e vem da interjeção “aha!” como descoberta, surpresa, enfim. A justificativa para “A-ha” foi a de que os rapazes queriam um nome curto, de fácil memorização, e que lembrasse o som do idioma norueguês. Logo, “A-ha” era o nome perfeito para a banda, gravado apenas com o hífen para obter um melhor efeito. O A-ha justificou plenamente o adiantamento da Warner Bros., com um álbum de estréia que vendeu perto de 10 milhões de cópias em 1985, “Hunting high and low”.
De cara, o disco emplacou três hits: “Hunting high and low”, “The sun always shines on TV” e “Take on me”. “Take on me” alcançou os primeiros lugares das paradas de vários países, dentre os quais Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Suíça e, claro, Noruega, somando ao todo 23 países simultaneamente. Além disso, faturou todos os prêmios da Billboard, oito da MTV e um Grammy. Pal, Mags e Morten tornaram-se milionários. Rapidamente fã-clubes do A-ha foram surgindo e seus shows pelo mundo afora tiveram ingressos esgotados com muitos meses de antecedência. A imprensa passou a correr atrás da banda, que desde então passou a ser chamada de “o maior fenômeno da música pop”. No ano seguinte à estréia do A-ha, 1986, uma gigantesca turnê mundial foi agendada e, por ser um sucesso, quase levou nossos heróis à beira do esgotamento. Mas eles precisavam continuar trabalhando e surgiu “Scoundrel days” em 1986. Novo sucesso num disco bem mais maduro do que seu antecessor. Mais turnês e grandes parcerias, como a trilha de 007 – Marcado para morte, em 1987. Em 1988, vem “Stay on these roads”, com o A-ha ambicionando novos ares para a banda. É o início para o anúncio do disco que o A-ha considerou como novo caminho: “East of the sun West of the moon” de 1990. Nessa fase o A-ha coloca 200.000 pessoas no Maracanã em janeiro de 1991 – entrando para o Guiness Book. É o A-ha em atmosfera mais densa do que em seus três primeiros trabalhos. Em 1993, “Memorial beach” chega influenciado pelas guitarras e não mais pela base do piano, que é considerado pelos fãs um trabalho totalmente destoante dos demais, ainda que de excelente qualidade. Esse foi o último álbum antes do chamado Seven Year Itch: o público ficaria longos sete anos sem o A-ha em cena. Durante os sete anos longe dos spotlights, o A-ha permaneceu hibernando enquanto Pal, Mags e Morten seguiram para projetos solos. Longe da intenção de sobrepujar o A-ha em termos de sucesso comercial, Pal, Mags e Morten estiveram sim ligados em coisas que para eles fossem substanciais enquanto artistas. Assim, em 1994 Mags experimentou ser trilheiro e permanece enquanto tal até os dias de hoje, mas também dedicou-se às artes plásticas com exposições pelo mundo afora. Em 2004, lançou Past Perfect Future Tense, seu primeiro trabalho solo como cantor. E trouxe para sua bela obra membros do Coldplay – o novo sucesso do pop. Morten lançou três álbuns. O primeiro deles, Wild Seed, gravado em inglês, ficou 10 semanas em primeiro lugar na Noruega, dando a Morten os principais prêmios Spellemann, que é o mais importante da Europa. Além de Wild Seed, Morten havia gravado um álbum gospel em norueguês, “Poetenes Evangelium”, em 1993 e também “Vogts Villa” em 1996. Os trabalhos solos deram a Morten o vigor necessário para que voltasse ao A-ha também como compositor. Em 2002, seu hit com Mags, “Forever not yours”, foi amplamente elogiado pela crítica. Além dos trabalhos com a música, Morten dedicou-se às causas humanitárias. Pal formou a banda Savoy com a esposa Lauren e até hoje já lançou cinco álbuns: Mary is coming, Lackluster me, Mountains of time, Reasons to stay indoors e Savoy. Já venceu o Spellemann Award várias vezes como melhor banda que rock. Em 1998, convidado a fazer performance no Prêmio Nobel da Paz, o A-ha finalmente resolveu atender o pedido – era o ensaio de uma volta. A idéia não era mostrarmos uma música velha. Então, a banda se fechou por três semanas em Oslo e enfim, “Summer moved on” foi concebida. A bela recepção que a canção teve foi fator decisivo para que, em 2000, ela fosse escolhida como o hit da volta. Após a coletiva prestada em Paris em 16 de março de 2000 – incluindo 200 jornalistas de todos os cantos do mundo e 8 TV’s mundiais – o A-ha voltaria a sacudir o mundo novamente: “Minor Earth, Major Sky” atingiu as principais paradas da Europa e permitiu ao A-ha uma volta triunfal após 7 anos, evitando um retorno repetitivo e patético como, por exemplo, retornar com “Take on me”, seu primeiro sucesso. Por apostar em seu talento, o A-ha levou pra casa o Hitwards europeu de melhor canção com “Summer moved on” em 2001, melhor vídeo com “Velvet”, também em 2001, além dos já famosos discos de ouro em países como Noruega, Áustria, Suíça e Alemanha, e também os prêmios como melhor banda no Golden Europe em 2001 e Prêmio Honorário Spellemann europeu pela volta. O registro desse triunfo é devidamente registrado no DVD “Homecoming – Live at Vallhall”, disponível no Brasil e que, lançado em setembro de 2002, ficou em 1º lugar dentre os 100 mais vendidos no site www.dvdworld.com.br, o maior do país em DVD’s. Toda a movimentação que houve em torno da volta do A-ha colocou o segundo álbum da volta, “Lifelines”, com as expectativas nas alturas. E mais uma vez, o A-ha não decepcionou. “Lifelines” também alcançou os primeiros lugares da Europa. Os críticos ingleses colocaram o álbum dentre os 10 mais do país, ocupando o 4º lugar. É durante a turnê “Lifelines” que o A-ha põe o Royal Albert Hall em Londres lotado com meses de antecedência. Na crítica sobre o show, o jornal The Independent chama o A-ha de “gênios pop das 2 últimas décadas”. Londres lotara assim como Paris, Berlim, Bruxelas, Glaslow - repetindo o feito em todos os lugares onde tocaria e até mesmo em países mais periféricos: na Letônia, o recorde de público num show - que pertencia ao Depeche Mode - deu lugar ao A-ha. Em 2002, o A-ha retornou ao Brasil após 11 anos. Ainda que todo descaso da então gravadora, WEA, fosse visível e que por conta disso o A-ha não tivesse nenhuma divulgação, seus 5 shows em terras nacionais foram um grande sucesso. Fãs emocionados ficaram felizes em encontrar mais fãs que, longe de saudosismo, estiveram lá para curtir um A-ha atual e ainda melhor, como frisou a Folha de São Paulo. A revista DVD Music também não deixou a passagem do A-ha em branco e colocou lá seu recado: “A-ha, uma explosão de charme e talento”, dando ao A-ha a capa e o devido respeito. Em 2003, finalmente o A-ha lança aquilo que era esperado há muito tempo: seu primeiro CD ao vivo: “How can I sleep with your voice in my head – a-ha live”, é lançado em 2003 em duas versões. A dupla, traz na versão digipak 20 músicas, incluindo pôster e vídeo da turnê num álbum todo caprichado. Novamente, há grande repercussão pelo lançamento, que recebeu nota média 9 dentre a crítica mais ferrenha no mundo inteiro. O disco é a gravação da turnê Lifelines. No Brasil, a total inércia da gravadora não permitiu aos brasileiros ter o CD. Para se ouvir A-ha ao vivo e atual, é necessário importar o disco a custo bem elevado. A WEA Brasil foi tão incompetente que nem mesmo o Grande Prêmio de São Paulo, que na Alemanha foi adotada a música “The Sun Always Shines On TV” ao vivo, fora exibida pela rede Globo. Porém, pela TV alemã, a bandeira nacional brilha durante a performance de Morten. Vergonhoso. Em 2004, o jornalista musical Jan Omdahl é convidado pela Press Publishing a escrever um livro em conexão com os 20 anos do A-ha. O livro, que faz profunda análise do A-ha, traz ainda a banda indie com o CD The Demo Tapes e é uma necessidade aos fãs de todo o mundo. No mesmo ano, o A-ha decide romper com a WEA e assina contrato com a poderosa Universal Music. O fim do casamento do A-ha é selado com o lançamento de “A-ha – The Singles: 1984-2004”, que vai novamente para os charts britânicos e também do Brasil dentre os 10 mais vendidos do país. É também em 2004 que o A-ha recebe o Prêmio Honorário da Música Internacional pela sua reconhecida contribuição à música pop em 20 anos. Em 2005 o A-ha marcou sua presença durante o Live 8, em Berlim, como a principal atração. Artistas como o Audioslave manifestaram felicidade por ver o A-ha na festa de 2 de julho, para mais de 1 bilhão de pessoas. Em 7 de Novembro de 2005 o A-ha lança seu nono disco, o oitavo de estúdio. O primeiro hit, “Celice”, ocupou os primeiros lugares nas rádios da Europa. A música, que agradou em cheio aos fãs, é considerada como “vício”. O A-ha cumpriu uma extensa lista de shows desde 2005, incluindo o de Nova Iorque, cujos ingressos foram vendidos em 52 minutos. Para 2006, mais datas programadas para a Analogue Tour.
Embora o A-ha seja uma banda de indiscutível qualidade (literariamente, musicalmente e de performance), sabe-se que é tida como um “balão de oxigênio” dentro do cenário da música internacional. Uma banda que tem a simplicidade por natureza. Algumas das posições dos rapazes evidenciam isto claramente: “Não queremos nos acostumar a ficar tirando fotos sem parar. Nós só gostamos disso quando há algo que gostaríamos de dizer”, revelou Morten. Isto não quer dizer que o A-ha queira passar uma imagem “antipática” ao público ou que a banda não tenha visão do que está à sua volta em termos de promoção. Tudo fica mesmo pela observação das coisas. Para entender o A-ha é necessário pensar, analisar, e tirar conclusões. Mags: “Muitos dos que nos criticam não se dão conta do quanto somos ambiciosos. Quando algo é negligenciado, pelo público ou pela crítica, colocamos o “defeito” na linha de frente, para que conheçam nosso trabalho por inteiro. É um grande risco”. O A-ha também tem um entendimento diferente da maioria dos artistas preocupados em estar sempre na mídia: “Nossa música não se desenvolve de acordo com o mercado”. No mais, o A-ha jamais usa de apelação, e tampouco quer alcançar o sucesso de outra forma que não seja por sua relação com a música. Tanto que a sua essência verdadeira está em seus discos, para quem quiser ouvir. Fãs famosos do A-ha incluem aqueles que eles influenciaram como Coldplay, Keane e Robbie Williams e que hoje estão estourando. Também artistas como Reel Big Fish, Milc Inc., além de astros já consagrados como Pet Shop Boys, Leonard Cohen, Sarah Brightman, Morrissey (The Smiths), Adam Clayton

(U2), Graham Nash – que fez participação especial no novo CD do A-ha – e praticamente todos os artistas noruegueses, que tem no A-ha a imagem da realização. Após 20 anos, o A-ha permanece como a maior e única banda norueguesa da história da música em todos os tempos a conseguir tamanha repercussão pelo período de 2 décadas. Nós fazemos votos de que no mínimo, possamos acompanhar mais 2, 3 ,4 décadas da melhor música pop do mundo.  AGRADEÇO AS FONTES!!!

SÓ PARA DESCONTRAIR, VAMOS OUVIR MAIS UM DOS GRANDES SUCESSOS DESSA BANDA MAGNÍFICA


4 comentários:

  1. A-ha sempre será a melhor banda. Em todos os aspectos! Parabéns

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  2. E depois disso, ainda teve “Cast in Steel” e a tournê mundial de HHL 2019-2020. Amei o post! Texto muito bem escrito! 👏👏👏👏👏

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